Checkpoint – O relatório

Já dizia a minha avozinha quando eu ainda era petiz: “A melhor forma de curares é uma ressaca, é escreveres um post no teu blog”

Ora, a sabedoria da velhota já provou ser muito útil nesta minha vida. E eu, como neto exemplar que sou, não quero de modo algum desfazer a sua vontade.
Posto isto, vou-me focar primordialmente nas coisas que mais agoiro me causaram na festita da noite passada.

Primeiro de tudo, o nome permaneceu exactamente o mesmo. Mas vocês são moucos? Checkpoint é azeitolas pá. Como se isso não bastasse, a cerveja continuou com aquele aspecto de urina, e com aquele sabor a champomi misturado com liquido de lavar a louça. É o que acontece quando se vende Tagus do Lidl fora do prazo. As gajas continuaram na mesma. As feias estavam bêbadas (o que só piora a sua condição) e as bonitas já tinham companhia. Mas que mal é que há em ser-se solteiro?

Ai ai… Desabafos à parte, quero dizer também a esta gente que o checkpoint de ontem à noite tinha como tema o uso do chapéu. Ouviram? CHAPÉUS! E não capacetes, como eu vi muito boa gente usar. Mas está tudo doido?



Como não quero que pensem que eu sou um monte de esterco que só sabe criticar, de seguida vou enumerar 5 coisas absolutamente fantásticas que aconteceram ontem no checkpoint:

1.

2.

3.

4.

5.

Já está.

Cumprimentos cordiais e bom fim de semana.

Beijinho fofo.